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Após duas décadas de atuação, o Instituto Nina Rosa (INR) inicia mais um passo em sua jornada: garantir que o maior número de animais silvestres, que foram resgatados e reabilitados pelo CETAS (Centro de Triagem de Animais Silvestres), do IBAMA, possam ser libertados.

Para isso, o INR faz parte do projeto ASAS (Área de Soltura de Animais Silvestres), em parceria com o CETAS. O ASAS tem como objetivo destinar animais silvestres — provenientes de ações de fiscalização, resgates ou entregas voluntárias de particulares — para áreas credenciadas.

O INR possui uma Reserva Particular do Patrimônio Natural (RPPN), reconhecida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), na região do Vale do Paraíba, destinada à conservação e à preservação da fauna e flora da Mata Atlântica. É para essa área que o CETAS encaminha alguns animais resgatados, reabilitados e aptos a serem devolvidos à natureza. Entre 2022 e 2023, foram realizadas solturas de mais de 400 aves de 20 espécies e de mamíferos como gambás, quati, bicho-preguiça e cachorro-do-mato, além de jiboia.

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ANIMAIS REINTEGRADOS
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ESPÉCIES

Programas e Projetos INR

CONSERVAÇÃO AMBIENTAL
Proteção da biodiversidade de forma perpétua - RPPN.



PROJETO ASAS
Área de Soltura de Animais Silvestres. Parceria com CETAS/IBAMA para soltura de animais resgatados e reabilitados, vítimas do tráfico.
EDUCAÇÃO HUMANITÁRIA
Estímulos a movimentos e projetos de conscientização em ativismo.


LEGADO
Mais de 20 anos de programas e projetos em defesa da vida.




Movimento #DEIXAVOAR!

A favor da liberdade

Abram-se as gaiolas e deixa voar! As jaulas dos zoológicos e dos circos, os porões dos navios
que transportam carga viva, as fábricas de filhotes, os biotérios, os “shows” de baleias e
golfinhos e as piscinas para nadar com eles, os aquários, os confinamentos de jumentos e
quaisquer outras prisões de animais, que não cometeram crime algum para estarem presos.

"Para os animais, não importa o que você pensa ou sente. Para eles, importa o que você faz."

Nina Rosa Jacob

O Instituto Nina Rosa (INR) teve início em 2000, focado em projetos de educação humanitária, que valorizam o exemplo como principal meio de ensinar adultos e crianças a pensarem criticamente e a serem os solucionadores daquilo com o qual não concordam.

Sob o lema “A coragem para fazer o bem”, o INR produziu dezenas de materiais didáticos sobre adoção responsável, preservação da natureza, direitos dos animais e vegetarianismo. Talvez o mais impactante seja o pioneiro documentário A carne é fraca, um dos primeiros trabalhos a expor a realidade dos matadouros e da pecuária no Brasil.

Tudo começou com um caso de amor...
Sempre fui muito tímida, e minha mais forte relação afetiva na infância era com a Nora, cachorra do meu pai. Dessa relação ficou um trauma, com a morte da Nora. Ela desapareceu de casa e ninguém teve coragem de me dizer que havia partido...
Desse momento em diante, deixei de “enxergar” animais, de qualquer espécie. Só fui me recuperar aos 40 anos, quando consenti em ficar com a Cleo, cachorrinha de minha irmã.
Foi a reabertura do meu coração, que se completou mais tarde com a chegada da Chica, minha companheira por 15 anos. Éramos tão apegadas que parecíamos uma só. Quando Chica partiu, meu sentimento era de que tinham apagado a luz do universo!

Até que uma amiga, vendo meu sofrimento, disse: “Por que você não distribui todo esse amor? Procura uma ONG de proteção animal!”. E fui. Trabalhei seis anos como voluntária e assim começou minha paixão pelo ativismo. Então decidi abrir minha própria ONG, para trabalhar focada na educação de humanos, para evitar maus-tratos, abandono e exploração animal.
Durante um tempo, fui modelo fotográfico. Um dia, estava almoçando em Nova York, num restaurante vietnamita, quando caiu a ficha. Sim! Vegetarianismo pelos animais... pelos animais!

A partir daí, teve início meu processo para o vegetarianismo, que foi se aprofundando à medida que eu tomava conhecimento de mais barbaridades contra outros animais.
Tornei-me vegana como filosofia, não só na alimentação. Isso me trouxe grande alegria! Deixei de ser, por ignorância, mais uma exploradora de animais. Graças!

Senti então a importância de compartilhar essa descoberta com outras pessoas, quando aqueles animais explorados para consumo humano me “pediram” ajuda. Nasceu, assim, a missão de produzir o documentário A carne é fraca. Foi muito difícil registrar imagens tão fortes!
Hoje, tenho a oportunidade de oferecer soltura para animais silvestres viverem em liberdade, nas terras que cuido amorosamente há 40 anos.
Agora meu sítio é uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), com o certificado oficial recebido das mãos da ministra Marina Silva. Sempre soube que ali seria para os animais, e sou muito grata por isso.
Acredito que todas as coisas têm vida. Os objetos refletem a energia que colocamos neles.
Considero a água um ser divino, assim como a lua, o sol, as árvores. Sofro ao ver, diariamente, a indignidade e o descuido com que tratamos esses seres sagrados. Cada planta e cada animal podem sentir e vibrar com nosso amor. Declaro meu amor a eles todos os dias, em cuidados e em palavras.
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Tudo começou com um caso de amor…

Sempre fui muito tímida, e minha mais forte relação afetiva na infância era com a Nora, cachorra do meu pai. Dessa relação ficou um trauma, com a morte da Nora. Ela desapareceu de casa e ninguém teve coragem de me dizer que havia partido…

Desse momento em diante, deixei de “enxergar” animais, de qualquer espécie. Só fui me recuperar aos 40 anos, quando consenti em ficar com a Cleo, cachorrinha de minha irmã.

Foi a reabertura do meu coração, que se completou mais tarde com a chegada da Chica, minha companheira por 15 anos. Éramos tão apegadas que parecíamos uma só. Quando Chica partiu, meu sentimento era de que tinham apagado a luz do universo!

Até que uma amiga, vendo meu sofrimento, disse: “Por que você não distribui todo esse amor? Procura uma ONG de proteção animal!”. E fui. Trabalhei seis anos como voluntária e assim começou minha paixão pelo ativismo. Então decidi abrir minha própria ONG, para trabalhar focada na educação de humanos, para evitar maus-tratos, abandono e exploração animal.

Durante um tempo, fui modelo fotográfico. Um dia, estava almoçando em Nova York, num restaurante vietnamita, quando caiu a ficha. Sim! Vegetarianismo pelos animais… pelos animais!

A partir daí, teve início meu processo para o vegetarianismo, que foi se aprofundando à medida que eu tomava conhecimento de mais barbaridades contra outros animais.

Tornei-me vegana como filosofia, não só na alimentação. Isso me trouxe grande alegria!
Deixei de ser, por ignorância, mais uma exploradora de animais. Graças!


Senti então a importância de compartilhar essa descoberta com outras pessoas, quando aqueles animais explorados para consumo humano me “pediram” ajuda. Nasceu, assim, a missão de produzir o documentário A carne é fraca. Foi muito difícil registrar imagens tão fortes!

Hoje, tenho a oportunidade de oferecer soltura para animais silvestres viverem em liberdade, nas terras que cuido amorosamente há 40 anos.

Agora meu sítio é uma RPPN (Reserva Particular do Patrimônio Natural), com o certificado oficial recebido das mãos da ministra Marina Silva. Sempre soube que ali seria para os animais, e sou muito grata por isso.

Acredito que todas as coisas têm vida. Os objetos refletem a energia que colocamos neles.

Considero a água um ser divino, assim como a lua, o sol, as árvores. Sofro ao ver, diariamente, a indignidade e o descuido com que tratamos esses seres sagrados. Cada planta e cada animal podem sentir e vibrar com nosso amor.

Declaro meu amor a eles todos os dias, em cuidados e em palavras.

Relembrando nosso trabalho mais impactante

Alguma vez você já pensou na trajetória de um bife antes de chegar ao seu prato? Nós pesquisamos isso para você e contamos neste documentário aquilo que não é divulgado.

Saiba os impactos que esse ato — aparentemente banal — de comer carne representa para a sua saúde, para os animais e para o planeta.

Com depoimentos dos jornalistas Washington Novaes e Dagomir Marquezi, entre outros.

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