Muitas vezes o ambiente de ensino ou de trabalho não estimula as pessoas que se sentem incomodadas com procedimentos que envolvem o uso de animais a manifestarem seu desconforto.
Este espaço é reservado para que você, que sente esse desconforto, não se sinta sozinho, compartilhando suas sensações com quem pensa como você e divulgando o que realmente se passa nos bastidores da ciência.
Juntos, poderemos chegar a soluções, fazer sugestões de mudanças, exigir o cumprimento das leis, e mudar a triste realidade da vivissecção.
Envie sua experiência para o email inr@institutoninarosa.org.br
Enviado por: Marina Turma do Abrigo – Franca SP Em: 22/08/06 Cara Nina, |
Enviado por: Consuelo Cavalcante Em: 15/08/06 Queridos amigos, A um mês atrás aproximadamente, comprei um DVD do Instituto Nina Rosa chamado “Não Matarás”. E o dia chegou. Tomei coragem e assisti ao documentário. Muito bem produzido, com entrevistas de protetores, cientistas, biólogos, alunos de veterinária entre outros. As cenas, como sempre feitas com câmeras escondidas, pois jamais deixam registrar os crimes que cometem. Em uma hora de documentário, passei por diversas formas de emoção. A principio o medo, seguido de raiva, tristeza, angústia, decepção e revolta. Muitas vezes tampava os ouvidos para não escutar os gritos de dor dos animais, outra tampava os olhos por não conseguir olhar nos olhos deles. Em momentos chorava e em outros me calava com um nó na garganta e aperto no peito. Podemos usar outros produtos que não são testados em animais. Eu sei Existe uma listagem bem completa de fabricantes e indústrias que testam seus produtos em animais vivos (links no final da página). Vocês podem até continuar usando esses produtos, mas estarão cientes que, atrás deles existe dor, sofrimento e morte. Não estou aqui para fazer nenhuma campanha, mas para dividir com vocês uma experiência vivida por mim. Não sou melhor do que ninguém, muito menos mais inteligente. Sou humana! Amo os animais! Minhas homenagens a todos os animais que morreram e ainda vão morrer em nome da ciência, da ganância e da impunidade . Consuelo Cavalcanti Lembrando que é Crime: |
Enviado por: Carla Em: 08/08/06 Não sei pra quem deveria mandar o e-mail, mas é que hoje assisti o Não Matarás e queria parabenizar o instituto pelo vídeo, que é uma lição pra todos nós, e pela coragem de fazer esse tipo trabalho. Já assisti também Carne é Fraca. Tenho muita admiração por todos vcs que estão envolvidos nesse tipo de projeto. Carla |
Enviado por:Luisa Barroso Em: 29/07/06 Olá!!! Vi o dvd Não Matarás e estou chocada!! Como é possível tais métodos?? |
Enviado por: anônimo Em: 29/06/06 Prezados amigos de luta pelo respeito à natureza Pretendo, não fazer uma denúncia, mas um apelo. Estudei, na década de 90, na USP, e assistia às aulas de Fisiologia, no Instituto de Ciências Biológicas, com o Prof. Ruy. Espero, que atualmente, ele já tenha se conscientizado dos erros que cometia nos laboratórios, no que diz respeito à vida e à dor dos animais usados como cobaias. Mas não estando bem certa disso, e conhecendo só recentemente o vosso trabalho de denúncia, gostaria de saber como estão sendo, atualmente conduzidas as linhas de pesquisa nessa área, naquele departamento.Na época, eu era uma aluna adolescente, diante de um professor que não ouviu Agradeço se puderem investigar, e aguardo um retorno. |
Enviada por: Carlos Renato Em: 24/06/06 Assisti ao filme não matarás , no primeiro momento deu vontade de vomitar , depois meus olhos lacrimejavam sem parar , depois apareceu um sentimento de revolta e depois uma vontade de fazer algo para mudar. ACHO QUE NOSSO FOCO SERIAM EM 2 FRENTES : 2…E DEPOIS PASSAR O VIDEO NÃO MATARÁS EM TODOS OS PRÉ VESTIBULARES DO PAÍS, POIS LÁ CONSEGUIREMOS CHEGAR AOS FUTUROS MEDICOS AINDA COM SUA PARTE HUMANA NÃO TOCADA PELO VELHO SÁDICO DO LABORÁTORIO (Cientista ). Carlos Renato |
Enviada por: Lin Labbe. Em: 26/06/06 Sempre procurei com alguma ações isoladas lutar pelo direitos do animais e Já havia tomado conhecimento desse tipo de pequisa mas nunca tive coragem de Porém acredito que somente através da informação de da ação de pessoas como Gostaria, além disso saber se vocês têm alguma mensagem padrão para que eu Eu, depois de entrar no site do seu instituto e que já não consumia carne Aguardo um retorno e gostaria muito de fazer parte disso. Parabéns por sua Cordialmente, |
Enviado por: Dr.Marcelo Andrade Ribeiro – Médico assistente da Unidade de Terapia Intensiva do Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da USP
e Dra. Izolda Nolli – Advogada Em: 06/06/06 Parabéns pela luta. A disposição Marcelo Andrade Ribeiro |
Enviado por: Marlene Nascimento Em:08/06/06 A nossa Universidade está entre as que têm a disciplina de bem-estar animal da WSPA, mas acredito que seja uma das mais cruéis em relação aos animais. Temos tido várias denúncias e relatos de alunos e funcionários. Os estagiários que têm vindo inicialmente trabalhar conosco, aos poucos, vão se tornando frios e insensíveis. Os professores são excelentes transformadores, afinal “é necessário matar alguns animais para beneficio de outros tantos”, ninguém vai ser bom se não tiver coragem de matar e de ver sangue.Conheço pessoas que desistiram da veterinária, se você não é forte é incapaz. Comigo fizeram várias tentativas, graças a Deus eu não desisti. Eles também são exímios oradores, e se utilizam da palavra do bem-estar animal. Muitos profissionais formados aqui vão trabalhar em outras universidades, eles são bons profissionais e tem capacidade para passarem em concursos, o que eles não têm é bom coração, pois este está congelado pelo conhecimento. Segundo denúncia, no curso de Medicina não tem veterinário, e quem anestesia e faz “eutanásia” é uma funcionária. Quando participo de encontros de bem-estar animal, me perguntam: O que vocês estão fazendo em relação às crueldades nas pesquisas da UFSM? Eu pergunto: Como vocês sabem? Resposta: basta acessar a Internet. Eles são contrários a idéias novas e só trazem palestrantes xerox deles, para reforçarem seu ponto de vista. Para eles é bem mais fácil fazer como sempre fizeram. E tudo que é diferente é considerado uma ameaça. Podemos quebrar o feitiço introduzindo idéias novas, e os alunos que se sentem diferentes vão ver que não estão agindo errado, e que não é vergonhoso sofrer pelos animais, talvez até não precisem mais se esconder dos professores quando estão nos ajudando. Temos que tentar uma mudança de paradigma, pois sempre existe outra maneira de fazer as coisas. Gostaria de ter orgulho em dizer que a UFSM não utiliza mais animais em pesquisas.
Marlene Nascimento – Veterinária – Clube Amigos dos Animais |
Enviado por: Syara. Em: 02/06/06 Não fechei os olhos
Assisti hoje ao filme e envergonhei-me. De ter sido compassiva tanto tempo, de ter comprado produtos advindos do Flagelo Animal…de me alimentar todos os dias, sem saber se as empresas fabricantes utilizam ou não a vivissecção. Acho que entendi o recado… Muito obrigada por toda a luta, vamos em frente! |
Enviada por: Fernanda Dominiquini Em: 30/05/06 Olá, sou Fernanda Dominiquini, dentista de Campinas, SP. Ainda, no meu curso de especialização, fui “humilhada” por um colega dentro da sala, diante de outros colegas, por não querer ver (vídeo) e nem ouvir como se matam as galinhas dentro de uma avícola. Fui chamada de anti-ciência e ouvi que nunca poderei ser considerada uma cientista. De minha parte, não acredito nestas palavras, mas o que me fez sentir profunda tristeza foi não ser defendida por ninguém. Parece que faz parte da natureza humana se acostumar com crueladades, o que me faz acreditar que nós, os que não se conformam, somos seres de outra galáxia! Quero, então, parabenizar o Instituto, por tão nobre trabalho! Grata pela atenção ao meu desabafo! |
Enviada por: Tribuna Animal Em: 25/05/06 Documentário excelente. Tivemos a oportunidade de assistir ao lançamento no 1º CONGRESSO BRASILEIRO DE EDUCAÇÃO HUMANITÁRIA. O documentário mostra o que precisa ser mostrado, colocando em foco a verdadeira face da experimentação animal e da vivissecção, monstruosidades em nome da ciência que não têm mais razão de existirem. Depoimentos honestos de cientistas, professores e alunos de escolas de medicina humana e veterinária, inclusive da Presidente Executiva do Tribuna Animal, Dra. Odete Miranda – médica cardiologista e professora da Faculdade de Medicina do ABC. O Instituto Nina Rosa está mais uma vez de parabéns por seu papel na conscientização da sociedade e empenho na luta contra o sofrimento dos animais e o especicismo. |
De: Juliana Portino Em: 20/05/06 Ha algumas semanas, em uma reunião familiar dos parentes do meu namorado, uma se suas tias comentava orgulhosa os “testes” que seu filho; cursando seu primeiro ano de biomedicina; realizava estagiando no instituto butantã. Fiquei indignada! Mas como ultimamente estou muito nervosa, não disse nada, deixei que meu namorado dissesse. Ela não deu ouvidos, eu atirei um copo de refrigerante na pia e saí correndo pro portão, fomos embora sem dizer nada a ninguém. Em casa, inconformados, pesquisamos mais sobre a Lei 11977, e mandamos um e-mail para o Fabio Paiva, pedindo orientação do que poderiamos fazer… Realmente, amo vocês |
Enviada por: Luciana G. Sales – sos.vet@pop.com.br Em: 16/05/06 Eu me formei na Universidade Federal de Goiás e não pratiquei nenhuma cirurgia ministrada em meu bacharelado em pequenos animais, pois todo animal que passasse por procedimentos cirúgicos com alunos seria sacrificado. Fiz protestos, soltei animais… escrevi na porta do “centro cirurgia” – MATADOURO – e assim outros alunos começaram a pensar diferente. Mas os “mestres” não, pois acostumados do jeito que era feito antes, não tinham responsabilidade de pós cirurgico. Literalmente os animais eram entregues na universidade como PIZZAS exatamente, “- Alô podem me mandar 10 hoje viu, tem pouco aluno.” Um verdadeiro absurdo! Ainda bem que isso foi publicado, vamos ver se abre os olhos de alguém que possa interceder por esse animais. Infelizmente não consegui mudar o destino dos outros animais, mas plantei a minha sementinha lá. Dra. Luciana Guimarães Sales Rua Buenos Aires, 248-B – Vila Maia – Guarujá |
Enviado por: Amanda de Fáveri Pitz Em: 15/05/06 Moro em Londrina-PR e curso farmácia e bioquímica na Unopar (universidade norte do Paraná). Para explicar as sinapses e envio de mensagens químicas do sistema nervoso, o professor (sem anestesia) rompeu a medula da rã com um estilete e a pendurou pela boca, depois colocava ácidos de concentrações cada vez mais elevadas em sua pata, para então observar suas respostas nervosas… Fiquei muito abalada e não consegui assistir aquilo sem chorar!!! |
De: Geraldo Carvalho Neto Em: 12/05/06 Sou estudante da Unifal-MG, instituição na qual temos a felicidade de ter Thales Tréz no corpo docente do departamento de Biologia. |
[LIBERTAÇÃO ANIMAL] Entrevista com aluno de 25/04/2006 às 04:48
DEPOIMENTO EXCLUSIVO DE UM ALUNO DO TERCEIRO ANO DE MEDICINA DA UNISA (UNIVERSIDADE SANTO AMARO) Por motivos óbvios, sua identidade não será revelada. FP: no curso de medicina da UNISA vcs realizam vivissecção em qual ano e com qual frequência? FP: quantos cães são utilizados nas aulas? FP: pq. atualmente? FP: qual o pior momento da aula? FP: como reagem os cães quando são buscados no biotério? FP: como é o biotério? FP: qual o nome dado a essas aulas e o tempo de duração? FP: quais os tipos de cirugia que o animal é submetido? FP: quantas pessoas manuseiam o animal? FP: alunos? FP: No final da aula, qual o destino dado ao animal? FP: alguma vez você presenciou um cão acordando da anestesia e com o corpo ainda aberto? FP: alguma vez você ouviu algum professor comentar sobre métodos alternativos? FP: ele disse porque razão para não usa os métodos alternativos? FP: quantos alunos tem no seu curso de medicina e quanto você paga por mês? FP: 480 X R$ 2.300 é igual a R$ 1.104.000,00 por mês, você não acha que a faculdade ganha muito dinheiro para se negar a investir em métodos alternativos? FP: você sabe que em S.Paulo tem uma lei que proíbe o CCZ de enviar animais para as instituições de ensino? FP: você sabe então, de onde vem os cães da UNISA? FP: qual a raça e idade dos cães utilizados nas aulas? FP: alguma vez, você presenciou algum colega seu que não quizesse participar da aula e foi coagido? FP: então, isso não é uma forma de coação? FP: você acha realmente fundamental esse tipo de aula para o seu aprendizado? FP: você pretende se especializar em que? FP: como você acha que vai se sentir quando tiver que operar um humano pela primeira vez? FP: isso significa dizer que as aulas de técnicas cirurgicas onde se utilizam animais de nada adiantam? FP: você tem cães de estimação na sua casa? FP: e como você reagiria se entrasse na aula de técnica cirurgica e encontrasse um deles sobre a mesa? FP: para encerrar a entrevista, gostaria que você definisse a vivissecção Bem meus amigos, este é apenas um caso. Imaginem 8 cães eutanasiados todas às sextas feiras durante sete meses. Isso significa dizer: 224 cães por ano. Num único curso e numa única universidade. Um curso com 480 alunos que pagam em média R$ 2.300,00 e a faculdade acha caro os custos para se investir nos métodos alternativos. fonte: Centro de Mídia Independente http://www.midiaindependente.org/eo/red/2006/04/351739.shtml
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Enviado por: Neucy Almeida
Em 16/04/06
Acabei de ver a reportagem do Fantástico e confesso estar enojada com a insensibilidade de quem se diz pesquisador. Faço parte de um grupo de discussão do Yahoo – Libertação Animal. Uma coisa é falar sobre a questão da utilização de animais em pesquisa a outra é ver. Como podemos aproveitar a repercussão desta reportagem em prol da proteção dos animais. O Prefeito do Rio vetou a Lei aprovada pela Câmara dos Vereadores, mas e a Lei Federal 9605/98 que proíbe abusos, maus-tratos, ferimentos e mutilações aos animais? Não é de abrangência Nacional?
Sugiro com o apoio desta instituição tão séria fazermos uma petição on-line, um manifesto popular, passeatas etc.
Contem comigo e com certeza com mais de 200 pessoas do grupo para esta mobilização, contando com nossos parentes e amigos.