Sobre o Instituto Nina Rosa
Para os animais não importa o que você pensa ou sente. Para eles, importa o que você faz.
O Instituto Nina Rosa teve início em 2000, focado em projetos de educação baseados em valores positivos sobre a relação dos homens com animais e o meio ambiente, seguindo as ideias da sua fundadora Nina Rosa.
Sob o lema “A coragem para fazer o bem”, o INR produziu dezenas de materiais didáticos sobre posse responsável, preservação da natureza, direitos dos animais e vegetarianismo. Talvez o mais famoso tenha sido o documentário “A Carne é Fraca”, um dos primeiros trabalhos a expor a realidade dos matadouros e da pecuária no país, considerada uma obra seminal no movimento abolicionista.
Após duas décadas de atuação, o Instituto Nina Rosa inicia mais um passo na sua jornada, honrando o legado e o trabalho de sua fundadora em uma nova frente, a reinserção de animais selvagens resgatados de cativeiros ou situações de risco à vida, no projeto ASAS, do Ibama.
Minha vida como protetora de animais começou em 1994, aos 50 anos, quando minha companheira, a cadela Chica, partiu. Fiquei literalmente perdida, pois tínhamos uma relação muito forte de amizade e companheirismo.
Na época, tomava aulas com o professor e terapeuta do movimento Ivaldo Bertazzo, e uma das colegas de turma era a atriz e protetora Selma Egrei. Vendo minha tristeza, Selma sugeriu que eu distribuísse todo aquele amor, antes dedicado à Chica, para muitos animais, participando como voluntária de alguma ONG de defesa animal.
Agradecida, segui seu conselho, e durante 6 anos trabalhei voluntariamente para os animais, onde fosse necessária. Fui então conhecendo essa causa, que conta com pessoas tão amorosas, corajosas e determinadas.
Percebi, ao longo do tempo, a necessidade de um trabalho educativo que pudesse evitar maus-tratos e abandono de animais antes que eles ocorressem.
Surgiu então, em 2000, com meus 56 anos de idade, o Instituto Nina Rosa – projetos por amor à vida, com o intuito de trabalhar a educação e sensibilização de humanos.
