ASAS Nina Rosa
Área de Soltura de Animais Silvestres
O Instituto Nina Rosa (INR) inicia mais um passo em sua jornada: garantir que o maior número de animais silvestres, que foram resgatados e reabilitados pelo CETAS (Centro de Triagem de Animais Silvestres), do IBAMA, possam ser libertados.
Para isso, o INR decidiu fazer parte do projeto ASAS (Área de Soltura de Animais Silvestres), em parceria com o CETAS. O ASAS tem como objetivo destinar animais silvestres — provenientes de ações de fiscalização, resgates ou entregas voluntárias de particulares — para áreas credenciadas.
RPPN NINA ROSA
Reserva Particular do Patrimônio Natural
Santuário natural para a vida selvagem e refúgio para a biodiversidade
O INR criou uma RPPN em 2023 em terras que Nina cuida há 40 anos. Reconhecida pelo Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), a RPPN fica na região do Vale do Paraíba.
A RPPN Nina Rosa é um santuário natural, destinado à proteção e à conservação do bioma Mata Atlântica. O que a RPPN faz:
- Fortalece corredores ecológicos, auxiliando na conectividade da paisagem;
- Participa da gestão integrada do território, por meio dos mosaicos de Unidades de Conservação (UCs);
- Colabora com a proteção dos recursos hídricos e manutenção da qualidade ambiental para a redução do efeito das mudanças climáticas;
- Garante a soltura segura de animais silvestres reabilitados pelo CETAS.
ASAS são áreas homologadas pelo órgão ambiental competente, autorizadas a receber,
soltar e monitorar animais silvestres:
Recinto de aclimatação
RPPN INR
INR recebendo animais
pelo CETAS/IBAMA
Soltura em recinto
de aclimatação - INR
Animais em processo
de aclimatação - INR
Animais em liberdade - RPPN Nina Rosa
“Alegria parece pouco para definir o sentimento de proporcionar vida livre a animais silvestres.
Sinto também o desafio de ‘deixar voar’ sem me apegar a eles, e sem incentivar que eles se apeguem a mim…
PRESENCIAR UMA VIDA DESAPARECER NA FLORESTA EXIGE CONFIANÇA E ENTREGA.
Faço pensamento positivo de amor cuidadoso e os entrego, não só à floresta, mas também ao Universo, com profundo agradecimento pela dádiva de estar ali…”
